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O linfoma maligno pode ter origem em qualquer órgão e/ou tecido, sendo considerado, portanto, uma doença sistêmica. Desta forma, torna-se fundamental determinar a sua extensão, quais os órgãos envolvidos e assim definir o estadiamento oncológico clínico. Uma vez realizado, iremos definir o melhor tratamento e qual o prognóstico.
O diagnóstico é muitas vezes complexo e requer um profissional experiente para interpretar as diversas possibilidades existentes. É fundamental ter a certeza do diagnóstico e se possível classificar corretamente o linfoma para escolher o tratamento adequado a cada paciente.
E COMO DIAGNOSTICAR E REALIZAR O ESTADIAMENTO DA DOENÇA?
Vamos listar abaixo diversas formas de diagnosticar, classificar e estadiar o Linfoma. Vale ressaltar que para um diagnóstico definitivo utilizamos uma associação de fatores de acordo com cada paciente de forma individual. Não solicitamos todos os itens abaixo para todos, apenas listamos as opções que existem e que irá variar de acordo com cada caso clínico.
1) Histórico e Anamnese: Nos agrega muita informação na consulta. Conte sempre todos os detalhes sobre o caso, não esconda nada. Confie pois estamos aqui para ajudar!
2) Exame clínico completo: Incluindo mensuração de todos os linfonodos superficiais aumentados para controle e monitoramento. O paciente deve ser avaliado nos mínimos detalhes uma vez que a doença pode aparecer em qualquer parte do organismo.
3) Exame Hematológico completo: Hemograma, Bioquimicas e Sorologias / PCR's podem ser necessários para exclusão de outras doenças.
4) Citologia por PAF ou PAAF: Exame de triagem e não confirmatório. Deve ser feito por um profissional experiente acostumado a trabalhar com linfonodos aumentados, uma vez que são células extremamente sensíveis e que se destroem com facilidade quando não são bem manipuladas. Lembrando que é um exame de triagem e não confirmatório.
5) PAAR: PCR de clonalidade para diagnóstico e imunofenótipo.
6) Citometria de fluxo: DESCREVER JU
7) Exames de Imagem: raio-x, ultrassonografia e tomografia ou ressonância.
8) Histopatologia: através de biopsia incisional ou excisional (dependendo do caso). É o padrão ouro, solicitado na maioria dos casos. Nos dá ainda a classificação morfológica do linfoma.
9) Imunohistoquimica: A fim de classificar, confirmar e avaliar fatores de prognóstico.
10) Punção da medula óssea : Quando o nosso objetivo é investigar a evolução da doença e/ou diferenciar de uma leucemia.
E, lembre-se, quanto mais cedo a doença for diagnosticada melhores são as chances de responder ao tratamento de forma mais efetiva.
O linfoma em animais não tem cura, no entanto, quando realizado precocemente e da forma correta, podemos proporcionar sobrevida com qualidade de vida aos nossos pacientes. E sem tratamento a doença evolui de forma assustadora.
Procure sempre um especialista experiente para lhe ajudar!
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